De acordo com a polícia, a promessa era de R$ 60 por hectare de terra roçada, porém o trabalhador nunca recebeu um salário e era cobrado pelo fornecimento de alimento, que nem sempre era entregue.
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Só R$300.000? Pra um pecuarista imagino que seja troco de bala. Manter alguém em condição análoga à escravidão devia é ser crime inafiançável.