There is a lot of confusion about which queue to join on arrival at Portuguese airports when citizens have a resident card but are from a country outside the European Union.
Mas é uma forma ineficiente de gerir as filas. Se a pessoa é residente e tem um cartão que o prova devia ter uma passagem simplificada pela fronteira, poupa tempo a pessoa e o SEF (que já geriu o dossiê de residência da pessoa…), sobrando mais tempo para verificar os estrangeiros que o SEF nunca viu antes.
Mas aí é uma questão de conceito, a fila é pra cidadãos, não para residentes, são coisas distintas. Isso claro não é só pra PT, mas pra qualquer país do mundo.
Nesse caso entra no mérito do que é ser cidadão de um país, você pode por exemplo viver a vida toda num país, até nascido lá e mesmo assim não ser cidadão do mesmo.
Meu caro estamos a falar de uma fila na fronteira, não é uma questão de mérito, e há muitos países onde residentes estrangeiros vão para a mesma fila do que os nacionais, é a chamada gestão eficiente da fila. Se a pessoa é residente, está registada, está no sistema, não faz sentido ter um controlo inutilmente mais apertado. As filas diferenciadas servem só pra isso, para tratar mais agilmente pessoas que estão no sistema e para um controlo mais apertado com visitantes de fora.
PS: De resto em Portugal já há acesso aos e-gates p.ex. a pessoas de países extra-UE e AEE, os sistemas são compatíveis, há troca de informação, então canadianos, singaporeanos etc podem usar os e-gates, outras nacionalidades não podem, por questões técnicas sobretudo.
De resto a gestão das filas leva a alterações pontuais, frequentemente na Europa é fila única, já vi várias vezes. É só um voo, só há 2 agentes, vai tudo pra mesma fila, simplifica-se…
Mas é uma forma ineficiente de gerir as filas. Se a pessoa é residente e tem um cartão que o prova devia ter uma passagem simplificada pela fronteira, poupa tempo a pessoa e o SEF (que já geriu o dossiê de residência da pessoa…), sobrando mais tempo para verificar os estrangeiros que o SEF nunca viu antes.
Mas aí é uma questão de conceito, a fila é pra cidadãos, não para residentes, são coisas distintas. Isso claro não é só pra PT, mas pra qualquer país do mundo. Nesse caso entra no mérito do que é ser cidadão de um país, você pode por exemplo viver a vida toda num país, até nascido lá e mesmo assim não ser cidadão do mesmo.
Meu caro estamos a falar de uma fila na fronteira, não é uma questão de mérito, e há muitos países onde residentes estrangeiros vão para a mesma fila do que os nacionais, é a chamada gestão eficiente da fila. Se a pessoa é residente, está registada, está no sistema, não faz sentido ter um controlo inutilmente mais apertado. As filas diferenciadas servem só pra isso, para tratar mais agilmente pessoas que estão no sistema e para um controlo mais apertado com visitantes de fora.
PS: De resto em Portugal já há acesso aos e-gates p.ex. a pessoas de países extra-UE e AEE, os sistemas são compatíveis, há troca de informação, então canadianos, singaporeanos etc podem usar os e-gates, outras nacionalidades não podem, por questões técnicas sobretudo.
Quais países fazem isso?
Mas concordo com você
Os EUA por exemplo.
De resto a gestão das filas leva a alterações pontuais, frequentemente na Europa é fila única, já vi várias vezes. É só um voo, só há 2 agentes, vai tudo pra mesma fila, simplifica-se…