• @[email protected]
    link
    fedilink
    121 year ago

    As an immigrant, I get irked by the term expat. It means the same situation but without the negative connotation.

    • @bossitoOP
      link
      11 year ago

      Technically there used to be a difference. Expat was only used for people working in country X while keeping their contract and work link to country Y and being paid in the Y currency. So basically workers from Y on an expat mission abroad.

      While an immigrant is someone from country Y that moved to country X and works and gets paid in country X with X currency and if wants to go back to Y will lose the work contract in X.

      I’m myself an immigrant although within the EU an EU citizen should not be considered an immigrant but just an EU citizen in another EU country.

  • @[email protected]
    link
    fedilink
    51 year ago

    Ah sim, um dos infames nômades digitais que augmentam as rendas das grandes cidades… Um problema verdadeiro quando duas populações vivem no mesmo local com salários muito diferentes.

    • @bossitoOP
      link
      01 year ago

      Não há bela sem senão, por outro lado é inegável que injetam muito dinheiro na economia portuguesa, gerando empregos e tal.

      • @spirinolas
        link
        2
        edit-2
        1 year ago

        Que empregos geram? Trabalham para empresas estrangeiras e muitas vezes estão isentos de pagar impostos cá devido à dupla tributação. E usufruem na mesma das infraestruturas e saúde que NÓS pagamos. E ainda contribuem para o afastamento dos trabalhadores locais do direito à habitação.

        • @bossitoOP
          link
          01 year ago

          As pessoas pagam renda (além de inflacionarem), pagam IVA em tudo o que consomem e ao consumirem localmente geram empregos. Em geral usam sistemas de saúde privados etc. Se estivessem nos EUA nenhum desse dinheiro ou imposto seria cobrado em PT. É esse impacto suficiente para justificar o incentivo à vinda ou a subida das rendas? Eu acho que é uma discussão em aberto.

          A subida das rendas seria de qualquer modo uma realidade. Crescente concentração de pessoas nas grandes cidades, núcleos familiares cada vez mais pequenos para o mesmo número de casas, não há milagres.

      • @[email protected]
        link
        fedilink
        1
        edit-2
        1 year ago

        Certo, se as empresas são em Portugal é claramente benéfico. Mas por exemplo, a pessoa no artigo trabalha apenas para empresas americanas. Na maior parte, o impacto económico é para os EUA.

        • @bossitoOP
          link
          11 year ago

          A pessoa vive em Portugal, logo consome em Portugal, gera negócio a empresas em Portugal e paga 23% de IVA no que consome. Os americanos que vivem em PT são também um íman de turistas americanos que chegam agora em números record. Estas dinâmicas geram empregos e dinamizam a economia.

  • @Ogygus
    link
    21 year ago

    Honestly, anywhere would be better than living in the USA

  • @[email protected]
    link
    fedilink
    21 year ago

    a freelance digital marketer

    That doesn’t sound like a thing, or if it is, it doesn’t sound like it would or should pay enough to live off of. I’m pretty clueless about what people do though.

    • @[email protected]
      link
      fedilink
      English
      61 year ago

      It’s a thing, sometimes you just need some minor help on your digital channels or you don’t want to directly go to an agency/hire a FTE.

      I don’t know the COL in Portugal, but if it generally lower than the rest of Western Europe and she’s receiving US rates from her work its definitely enough to live on.

  • @spirinolas
    link
    0
    edit-2
    1 year ago

    É, a vida é muito boa para os colonos, como o era em África. Mas os nativos que têm de ter 2 trabalhos para poderem sobreviver no mercado imobiliário inflacionado por este neo-colonialismo…

    Esses não deverão ter esse bom equilíbrio vida/trabalho, a trabalhar 80 horas por semana. Quem não quer tem de ir embora para deixar mais espaço para os novos “portugueses”.

    Temos muito para aprender com as nossas antigas colónias. Estamos a ser enrabados a sangue-frio e a perder o nosso próprio país e ainda agradecemos.